Empresa especializada em franquias amplia conexões e fecha novas parcerias após missão em Portugal
Empresa especializada em franquias amplia conexões e fecha novas parcerias após missão em Portugal
A expansão internacional da RZD, empresa de Rio Preto especializada em formatação e desenvolvimento de franquias, já começa a render resultados concretos. O fundador, o advogado Marcelo Poli, esteve na cidade do Porto e Lisboa na semana passada, onde participou de uma série de reuniões estratégicas com empresários e entidades ligadas ao franchising europeu. Entre os encontros, destacou-se a reunião com a presidente da Associação Portuguesa de Franchising (APF), Cristina Matos. No encontro, foram discutidos projetos de cooperação entre o mercado brasileiro e o português.
De volta ao Brasil, Poli já colhe frutos da viagem. Nesta semana, ele teve uma reunião online com uma grande marca portuguesa interessada em expandir seus negócios no Brasil. Ao mesmo tempo, empresas brasileiras assessoradas pela RZD estão avançando com seus processos de internacionalização, abrindo caminho para a chegada de novas redes ao mercado europeu.
Para Poli, o momento marca o início de uma fase de intercâmbio empresarial inédito entre os dois países. “Portugal tem se mostrado um parceiro natural do franchising brasileiro, tanto pela afinidade cultural quanto pelas oportunidades de negócios. Estamos falando de uma via de mão dupla: marcas brasileiras indo para lá e marcas portuguesas vindo para cá”.
A RZD já formatou mais de 800 redes no Brasil, incluindo marcas como Bella Capri, Chiquinho Sorvetes, OdontoCompany, Seguralta e Truss. A abertura da filial da RZD no Porto, anunciada recentemente, consolida o movimento de internacionalização da consultoria, que agora atua como um hub de negócios para toda a Europa. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. No exterior, as redes brasileiras já somam 2.901 operações e Portugal segue como o principal destino, concentrando 48% das marcas internacionalizadas. A expectativa, segundo Poli, é fortalecer cada vez mais essa ponte. “O que estamos construindo é uma relação sólida, que vai beneficiar o franchising dos dois lados do Atlântico”.











